segunda-feira, 13 de junho de 2011

etapas da vida típica


Amor. Uma palavra. Quatro letras. Sinónimo de sorriso brilhante, de felicidade infinita, de paixão intensa, de alegria decifrada. Tudo isto, eu sinto agora. Não sentia há muito tempo, já marcava a ausência e a necessidade de amar outra pessoa, de ser totalmente amada. Felicidade. Uma palavra. Dez letras. Sinónimo de sorrisos estampados, de orgulho dito, de amor desejado, de amizade pura. Sofrimento. Uma palavra. Dez letras. Sinónimo de dor constante, de angústia infeliz, de impaciência impaciente, de raiva incontrolada. Todo este processo de três etapas, acontece comigo cada vez que me sinto estranha sobre o amor. O arrependimento não entra. Nunca se arrepende por gostar de alguém, mas o sofrimento preenche todo o vazio. Não me posso esquecer da palavra medo, que tem quatro letras, é sinónimo de sem saber o que fazer, de insegurança, de receio e de falta de confiança. Dei por mim a conhecer um ser humano neste planeta melhor do que ele pensa, melhor do que ele alguma vez possa querer imaginar, é capaz de mudar as pessoas e as suas respectivas vidas. Existem pessoas assim, que conseguem mudar-nos de uma ponta á outra. Mas nós por vezes não conseguimos retribuir porque não nos dão o essencial. Esse essencial chama-se amor. O amor que sentimos por um ser humano, é a coisa mais maravilhosa do mundo. Essa sim, muda-se com o tempo. O tempo não pára, o relógio continua, os tempos mudam-se e esse tal amor, vai-se mas não se esquece. No inicio, faz-nos fazer especial e confusas ao mesmo tempo. No fim, são as loucuras não cometidas. O lado amoroso é assim que se vive, por vezes pelo lado positivo, ou pelo lado negativo. Acreditar. Verbo esse que estará presente até eu dar o ultimo suspiro. Acredito em ti, acredito em mim, acredito em um “nós”, acredito no futuro feliz e triste que pode surgir á nossa volta, acredito no sofrimento que vai continuar a pairar por aqui, acredito na felicidade amorosa que espero não demorar muito, acredito principalmente no amor, outra vez. Outra vez? Sim, nunca é demais. Por fim, acredito que nesta vida não posso usar o meu dedo com o poder da magia para mudar o mundo e as vontades que nele assumem.

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